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O Coliseu, também conhecido como Anfiteatro Flaviano, deve seu nome à expressão latina Colosseum, devido à estátua colossal de Nero, que ficava perto a edificação.
Localizado no centro de Roma, é uma exceção de entre os anfiteatros pelo seu volume e relevo arquitectónico. Originalmente capaz de albergar perto de 50 000 pessoas[1], e com 48 metros de altura, era usado para variados espetáculos. Foi construído a leste do Fórum Romano e demorou entre oito a dez anos para ficar pronto.
Construido em mármore, pedra travertina, ladrilho e tufo (pedra calcária com grandes poros). A sua planta elíptica mede dois eixos que se estendem aproximadamente de 190 metros por 155 metros.
O Coliseu foi utilizado durante aproximadamente 500 anos, tendo sido o último registro efetuado no século VI da nossa era, bastante depois da queda de Roma em 476. O edifício deixou de ser usado para entretenimento no começo da Idade Média, mas foi mais tarde usado como habitação, oficina, forte, pedreira, sede de ordens religiosas e templo cristão.
Embora esteja agora em ruínas devido a terremotos e pilhagens, o Coliseu sempre foi visto como símbolo do Império Romano, sendo um dos melhores exemplos da sua arquitectura. Atualmente é uma das maiores atrações turísticas em Roma com milhares de turistas pagando para ver o interior da arena.
Em 7 de julho de 2007 foi eleita umas das "Sete maravilhas do mundo moderno". Além disso, o Coliseu ainda tem ligações à igreja, com o Papa a liderar a procissão da Via Sacra até ao Coliseu todas as Sextas-feiras Santas.
Restauração do Coliseu
O prefeito de Roma, Gianni Alemanno, anunciou em 2010 um plano para a restauração do Coliseu, um dos monumentos históricos mais importantes da cidade, com custo estimado de US$ 31,3 milhões. A fim de "limpar o rosto" do anfiteatro Flavio, mais conhecido como Coliseu, o prefeito da Cidade Eterna procurou por empresários que aceitassem participar da iniciativa, que prevê "uma repartição" das zonas a restaurar entre um grupo de patrocinadores.
O projeto prevê a limpeza da fachada norte (custo de US$ 6,8 milhões), a extensão sul (US$ 4,7 milhões), galerias (US$ 9,5 milhões) e dos hipogeus (galerias subterrâneas, US$ 6,1 milhões), além da revisão da segurança das instalações, que custará US$ 1,3 milhão.
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